Psicólogos da Uniube ministram curso de Formação Esquizodramatistas | Acontece na Uniube

Psicólogos da Uniube ministram curso de Formação Esquizodramatistas

03 de setembro de 20
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Três colaboradores da Clínica de Psicologia da Universidade de Uberaba (Uniube) participaram, recentemente, da 2ª edição do curso de Formação de Esquizodramatistas, do Instituto Gregório Baremblitt. O curso é realizado semestralmente e, devido ao isolamento social, os psicólogos clínicos, esquizoanalistas, esquizodramatistas, Carolina de Carvalho e Gregório Kazi, professores do curso de Psicologia, e Ettore Scalon, preceptor, ministraram as aulas de forma on-line.


A formação tem o objetivo de capacitar, instrumentalizar e desenvolver profissionais que utilizem a técnica Esquizodramática, para isso, foram debatidos os fundamentos teóricos e práticos da área. Ao todo, 150 pessoas integraram de forma remota as apresentações. De acordo com o psicólogo Gregório Kazi, a Esquizoanálise é uma perspectiva que enfatiza a singularidade e multiplicidade de cada pessoa.  “É importante destacar que a Esquizoanálise, assim como as diversas abordagens do curso de Psicologia da Uniube, oferece a possibilidade de construir ferramentas clínicas de acolhimento e cuidados necessários para os processos de fragilidades e potências da vida”, evidencia.


Os psicólogos Carolina de Carvalho e Ettore Scalonatuam como alunos do curso desde 2015 e este ano tiveram a oportunidade de fazer parte da equipe de formadores. “Para nós foi uma honra muito grande, pois o Instituto Gregório Baremblitt é referência na formação de esquizoanalistas e esquizodramatistas. Nós admiramos muito todo o trabalho da equipe e, em especial, do professor Kazi”, afirma Ettore.


A psicóloga ressalta a importância das ferramentas tecnológicas para a realização da apresentação. “Este curso teve uma relevância significativa por ter sido desempenhado durante o isolamento social, em que as ampliações dos recursos tecnológicos estão cada vez mais presentes na vida das pessoas. Portanto, pensar em uma imersão de Esquizodrama utilizando o ambiente remoto foi um desafio necessário, que se mostrou muito inovador, potente e criativo”, pontua.