Jornalista Maurício Stycer encerra o ciclo de participações especiais em aulas remotas do curso de Jornalismo | Acontece na Uniube

Jornalista Maurício Stycer encerra o ciclo de participações especiais em aulas remotas do curso de Jornalismo

09 de julho de 20
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O jornalista Maurício Stycer, colunista do Portal UOL e do jornal Folha de S. Paulo, encerrou, na noite da última quarta-feira (8), o ciclo de participações especiais nas aulas de Jornalismo Especializado, ministradas pela professora Cíntia Cerqueira Cunha Pimenta no 6º período do curso de Jornalismo da Universidade de Uberaba (Uniube).


O colunista, especializado em crítica de TV, abordou o infotenimento (junção de informação e entretenimento), compartilhando a vasta experiência como repórter de cultura. Autor de cinco livros, entre eles: “Adeus, controle remoto” (Arquipélago, 2016) e “Topa tudo por dinheiro: as muitas faces do empresário Silvio Santos” (Todavia, 2008), Stycer conversou durante uma hora e quarenta minutos com os alunos sobre vários assuntos relativos principalmente à programação televisiva e os rumos das TV aberta e por assinatura no Brasil.


Jornalismo Comunitário


No último dia 2, o jornalista André Fernandes também participou da aula de Jornalismo Especializado. Fundador e diretor da Agência Nacional de Favelas (ANF), reconhecida pela Reuters como a primeira agência de notícias das favelas do mundo, sediada no Rio de Janeiro, Fernandes é um visionário do jornalismo comunitário. O jornal dele, A Voz da Favela, maior impresso das favelas do país, circula mensalmente com 100 mil exemplares.


Participações


Durante o semestre, também participaram das aulas remotas de Jornalismo Especializado os jornalistas e pesquisadores Wilson da Costa Bueno (Jornalismo Científico, com foco em saúde e meio ambiente), Sérgio Gadini (Jornalismo Cultural) e Celso Unzelte (Jornalismo Esportivo). “Para mim, foi uma honra e uma realização trazer esses grandes nomes do Jornalismo brasileiro para conversar com meus alunos, mas isso só foi possível por meio da tecnologia, já que, de outra forma, seria muito difícil conseguir acessar essas pessoas, que têm inúmeros compromissos e uma agenda lotada”, comemora a professora Cíntia Pimenta.