Internacionalização: docente Uniube é selecionado em premiação do Santander Universidades
O docente da Uniube, Caio Márcio Gonçalves, foi selecionado para a 2ª Fase do Prêmio Go Green Social, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. A premiação é promovida pelo Santander Universidades e tem o objetivo de destacar as ideias mais inovadoras das Ciências Sociais, Artes, Humanidades, com preocupações sociais e ambientais. A proposta - que trata da Longevidade Ativa - foi selecionada entre 40 projetos e, agora, na segunda fase, estamos recebendo mentoria para o desenvolvimento do modelo de negócio.
O projeto "Nova Estação: Clube da Longevidade Ativa" foi produzido pelo professor durante o Programa de Pós-doutoramento da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa, em Portugal. "No início de 2020, comecei a prospectar instituições e pesquisadores portugueses que desenvolviam o tema Colaboração Universidade-Empresa. Enviei um pré-projeto para cinco universidades internacionais e dado a identidade, o alinhamento e a aderência da pesquisa, decidi pela Universidade Nova de Lisboa [UNL]. Ter a nossa proposta contemplada em Portugal é muito gratificante e reconhecedor. Creio que o mérito repousa na tentativa de resolver um problema social emergente - isolamento das pessoas decorrente da pandemia", conta.
Em setembro de 2020, foi sinalizada positivamente a participação do docente como investigador visitante do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da UNL [CICS NOVA], que é referência na União Europeia. A UNL conta com mais de 1800 investigadores. "A Nova Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL e o Santander Universidades oferecem aos discentes e investigadores associados a oportunidade de participação do Prêmio Melhor Ideia de Negócio 'Go Green, Go Social', com ajuda financeira e suporte de mentoria".
A Nova FCSH acolhe 40 unidades de Investigação e Desenvolvimento; dessas, 24 possuem parceria com outras Instituições nacionais. "O Centro de Inovação da Universidade visa apoiar estudantes e investigadores das ciências sociais e humanidades na criação de empresas privadas, cooperativas e projetos sociais de base científica, e promover a transferência de conhecimento entre as unidades de investigação e agentes econômicos externos", complementa.
O professor ainda compartilha que, desde o princípio, foi acolhido de forma profissional pela Nova FCSH, com oportunidade de conhecer grande parte dos diretores e coordenadores dos centros de investigação. Reforçou também que conta com o apoio do Escritório de Relações Internacionais (ERI) da Uniube para o pós-doutorado. "A Nova de Lisboa cedeu infraestrutura suficiente para a pesquisa, desde máquina e equipamentos, networking, horas de orientação e acesso à rede local e Internet, bem como às bases de dados. Ainda, a abertura que a Uniube possui, por meio do ERI, serviu de grande apoio para essa nova etapa acadêmica. Sobre o projeto, aparentemente, veio a calhar, no momento e no local certos. Espero que as mentorias recebidas ajudem a coevolução do conceito e a operacionalização da solução, a qual combina tecnologia e pessoas", conclui.