Egresso do Direito da Uniube é aprovado em concurso público
O ex-aluno do curso de Direito da Uniube, Marcelo da Silva Baitinga, foi aprovado no 23º concurso de ingresso na Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE-SP) para o cargo de procurador do estado. Esta é a segunda aprovação conquistada por Marcelo, que também foi classificado para atuar como advogado da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).
Marcelo destaca que o desejo de se tornar servidor público e a preparação para as provas começaram na graduação. "Iniciei os estudos de todas as disciplinas com base em livros jurídicos, legislação e jurisprudência dos tribunais superiores. Após essa etapa, me dediquei à resolução de questões e à revisão constante do conteúdo. Um dos grandes diferenciais para a minha aprovação foram as ferramentas fornecidas pela Uniube, que me permitiram construir uma base jurídica sólida, não apenas pelas aulas expositivas, mas também pelos diversos projetos extracurriculares dos quais participei, como monitoria, iniciação científica, extensão e estágios", ressalta.
A coordenadora do curso de Direito, Andrea Fabri, reforça o comprometimento do egresso ao longo da trajetória acadêmica. "Durante toda a graduação, Marcelo foi um aluno dedicado, proativo e participativo. Envolveu-se em diversas atividades que enriqueceram o currículo dele e contribuíram para que ele fosse aprovado na Ordem de Advogados do Brasil (OAB) com uma pontuação expressiva. Essa nova conquista é motivo de orgulho para toda a comunidade acadêmica e reforça o nosso compromisso com a formação de profissionais de excelência", pontua.
Marcelo celebra a aprovação e afirma que deseja contribuir para a administração pública, com foco na construção e na efetivação de políticas públicas para aqueles que mais precisam. "Quero dar o meu melhor para fazer a diferença. Minha dica para os estudantes é que se apaixonem pelo Direito. Essa é uma área extraordinária, capaz de transformar vidas e promover a civilidade. Não encarem o estudo apenas como meio de alcançar uma boa remuneração, mas como parte essencial da formação para exercer um cargo com potencial de impacto social e de contribuição real para uma sociedade mais justa e civilizada", conclui.
Pâmela Rita