Clínica de fisioterapia da Uniube é reaberta após reforma | Acontece na Uniube

Clínica de fisioterapia da Uniube é reaberta após reforma

11 de fevereiro de 19
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A clínica de fisioterapia da Universidade de Uberaba (Uniube) passou por reformas para melhor atender os alunos e a comunidade. O local serve como meio prático para os estudantes de graduação e como atendimento gratuito para aqueles que buscam tratamentos na área. Na ocasião, estiveram presentes o Reitor Marcelo Palmério, o gestor do curso de fisioterapia e a diretora da clínica.


Com espaços amplos e equipamentos modernos, a reestruturação da clínica teve como objetivo principal oferecer ao aluno um melhor ambiente prático e à comunidade um atendimento de qualidade, focado na individualidade de cada tratamento. Para o coordenador do curso de Fisioterapia da Uniube, professor André Jerônimo, na clínica os alunos conciliam, desde o primeiro período, a teoria com a prática. “Hoje nós sabemos que os avanços, que há em toda parte acadêmica e tecnológica, vêm vivenciados com a prática clínica. E essa vivência é muito importante para que o aluno possa, principalmente no último ano, pegar toda teoria que ele seguiu no decorrer dos anos e atender os pacientes que são encaminhados”, pontua.


Os alunos atuantes na clínica de fisioterapia podem realizar o tratamento de ortopedia esportiva, neurologia, pediatria, ginecologia e obstetrícia, além de tratar outras questões, como fraturas, problemas musculares e na coluna. “Os alunos fazem o atendimento supervisionado pelo professor e nós temos número específico de vagas para a comunidade de acordo com o nosso número de alunos. É horário marcado, então o paciente não fica esperando, ele tem o aluno específico que vai atendê-lo durante dois meses e meio, depois realiza-se o rodízio e vem um novo aluno”, explica Sandra Marquez Reis, diretora clínica.


Graduação em Fisioterapia


O Curso de Fisioterapia da Universidade de Uberaba tem o objetivo de formar profissionais que correspondam às necessidades da população, atuando nos diferentes níveis de atenção à saúde. “São vários pontos positivos do nosso curso, desde a estrutura que a Universidade tem, com mais de 70 anos de tradição, até a nossa, já que estamos com 21 anos de curso.  Nós proporcionamos atividades práticas desenvolvidas tanto na clínica quanto no Mário Palmério Hospital Universitário”, diz o professor André Jerônimo.


O curso tem duração de cinco anos e prepara o aluno para atuar como um profissional capacitado, de maneira inter e multidisciplinar, com atualizações constantes que o permitem estar à frente no mercado de trabalho.  “O futuro do atendimento está em nossas mãos. O fisioterapeuta hoje tem a capacidade de avaliar, tocar o paciente e resolver o problema dele. Então eu tenho a certeza que nós temos um grande mercado, um vasto mercado pela competência que a fisioterapia vem trazendo em relação à resolubilidade para o paciente”.


Outros serviços


Além dos atendimentos gratuitos oferecidos pela clínica de fisioterapia, a Universidade de Uberaba oferece também outros serviços voltados tanto para a prática do aluno de graduação, quanto para o atendimento comunitário. “Nós temos as clínicas de odontologia, fonoaudiologia e psicologia, a incubadora de empresas, as atividades do Nupeia, um núcleo que une práticas dos cursos de Arquitetura, Engenharia e Sistemas de Informação. Além disso, o Núcleo de Práticas Jurídicas e o Mário Palmério Hospital Universitário, que atende 60% dos pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e serve como prática para os alunos das áreas da saúde”, complementa o Pró-Reitor de Ensino Superior, professor Marco Antônio Nogueira.


Os locais práticos são para atender o aluno, na formação profissional que ele adquire, e a sociedade. “Quando você está presente em uma clínica de fisioterapia ou fonoaudiologia e verifica o atendimento das pessoas, muitas vezes de baixa renda, você percebe que a Universidade pratica a sua missão, que é o compromisso com uma sociedade cada vez melhor, cada vez mais justa. Então os nossos alunos têm o contato com a dura realidade do país e por meio dela aprendem algo importante: humanismo”, finaliza.