Alunos do projeto Amizade Compatível têm resumos publicados em revista científica | Acontece na Uniube

Alunos do projeto Amizade Compatível têm resumos publicados em revista científica

15 de dezembro de 20
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Alunos de Medicina integrantes do programa de extensão Amizade Compatível da Universidade de Uberaba (Uniube) tiveram resumos científicos publicados na Revista 'Hematology, Transfusion and Cell Therapy'. A publicação é fruto da apresentação dos trabalhos no Hemo Play Congresso de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, realizado este ano de forma remota.


A coordenadora do projeto e da Extensão da Uniube, Maria Theresa Cerávolo Laguna, destaca a relevância do evento. "O Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular promove a visibilidade das atividades feitas pelo Amizade Compatível e permite que os alunos troquem ideias com outros profissionais sobre a relevância das ações desenvolvidas", afirma.


A aluna Ana Gabriela Silva, uma das autoras do resumo 'Extensão Universitária na Conscientização de Doação de Sangue e Medula Óssea em Período de Pandemia', concorda com a professora ao evidenciar o diferencial do Hemo Play. "Por meio da criação e apresentação deste trabalho, podemos mostrar que mesmo durante a pandemia é possível realizar atividades de forma segura, com participação ativa da comunidade universitária e externa", diz.


A egressa Suzellen Sanches, juntamente com outros alunos, produziu o resumo 'Caracterização da População Vinculada à Associação Regional dos Falcêmicos (ARFA) de Uberaba, Minas Gerais'. A iniciativa de participar do evento se deu pela visibilidade da atividade. "Pelo levantamento que fizemos sobre o perfil clínico e demográfico dos associados que não frequentam as reuniões da ARFA, podemos ajudar a Associação e saber mais a respeito da hemoglobinopatia na cidade", comenta.


O estudante Giovani Zago ressalta a importância do trabalho 'Redes Sociais Utilizadas pelo Jovem, Futuro Doador de Sangue' para a formação. "A possibilidade de trabalhar com jovens de 16 a 18 anos nessa pesquisa fez com que eu desenvolvesse a didática e a oratória e tivesse contato com públicos diferentes. Acredito que um bom profissional deva saber se comunicar e transformar o conhecimento técnico em conteúdo assimilado para aquele que atende", finaliza.