Alunos da Uniube apresentam trabalhos no Congresso Nacional de Iniciação Científica
Os alunos da Uniube se destacaram pelos trabalhos apresentados no 24ª Congresso Nacional de Iniciação Científica (Conic). O evento realizado entre os dias 5 e 8 de novembro, de forma remota, contou com profissionais de diversas instituições de ensino do país e viabilizou o incentivo à pesquisa, arte e cultura. Os acadêmicos que representaram a Uniube são Mariana Soffiati, do curso de Medicina, e Cecília Silva e Julia Angel de Faria, do curso de Direito.
O orientador de uma das pesquisas, Geraldo Thedei, afirma que eventos como esse são um diferencial para o amplo desenvolvimento e prática em apresentações orais dos alunos. "Toda essa experiência agrega conhecimento, desde a escrita do trabalho até a preparação de slides, apresentação e comunicação dos resultados em pouco tempo. O feedback dos avaliadores também é valioso nesse processo," afirma.
A estudante Cecília Silva, destacou as habilidades adquiridas durante a produção do artigo científico. "A quantidade de material pesquisada é bastante extensa, então é necessário ter um filtro apurado para selecionar aquilo que realmente se relaciona ao trabalho e agrega valor ao problema abordado no estudo".
Já a acadêmica Mariana Soffiati, autora do trabalho "Prática de exercícios físicos dos acadêmicos de Medicina da Universidade de Uberaba", enfatizou os desafios enfrentados. "O maior desafio foi a coleta de dados, que envolveu diversas variáveis e precisou ser feita presencialmente, o que demandou organização para encontrar os momentos ideais para os alunos participarem".
Para o professor Lucas Coelho Nabut, o êxito dos acadêmicos é o principal objetivo de um docente. "Nada se compara ao ver um aluno brilhar. Isso reflete a capacidade da instituição não só no ensino, mas também na pesquisa e extensão. Esse é o diferencial que oferecemos aos nossos acadêmicos", pontua.
Por fim, a aluna Julia Angel evidencia a importância da iniciação científica. "Posso dizer que estou aprendendo a ser uma pesquisadora, a lidar com feedbacks positivos e negativos, e a ter outras visões do mundo. Sou muito feliz por ter essa oportunidade e pretendo continuar na área depois de formada", conclui.